sábado, 26 de setembro de 2009

ACTIVIDADE LANÇAMENTO DO SES



ES UMA PESSOA ACTIVA?


ÉS CRÍTICO QUANTO à REALIDADE QUE TE RODEIA?

NÃO TE CONFORMAS?


QUESTIONAS-TE SOBRE A TUA FÉ OU AUSÊNCIA DELA?


APARECE E DESCOBRE O MCE!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

LVIII CONSELHO DIOCESANO - NOVA DATA



MUDANÇA DE DATA - 25 DE SETEMBRO / 15 ÀS 23H

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Estudantes católicos exortam pais a ter "papel mais activo" no percurso dos filhos

Figueira da Foz, Coimbra, 31 Ago (Lusa) - O Movimento Católico de Estudantes (MCE) defende, numa moção sobre educação aprovada hoje no conselho nacional, que os pais devem cumprir o seu "compromisso educativo, tendo um papel mais activo no percurso dos seus filhos".

"Numa altura em que falamos em desafios para a educação, torna-se fundamental sublinhar que sobretudo os pais dos nossos jovens cumpram o seu compromisso educativo, tendo um papel mais activo e responsável no percurso dos seus filhos", sustenta o MCE, que esteve reunido no seu XXX conselho nacional durante quatro dias, no Seminário Menor da Figueira da Foz (Coimbra).

Para os estudantes católicos, "a família, enquanto primeiro agente de socialização, vai funcionar como o primeiro contacto com a educação".

"É nesta que adquirimos os princípios e os valores para a nossa vida e jamais a devemos colocar num segundo plano na educação", vincam.

Francisco Aguiar, coordenador nacional (cessante) do MCE, realçou, em declarações à agência Lusa, que "a educação é composta por vários níveis".

"Não é só o nível estatal. A educação começa pela família. É um valor importante a reter e que tem perdido algum impacto", salientou.

Para o MCE, "a escola deve ser o motor primordial de desenvolvimento cultural de cada indivíduo, constituindo o espaço privilegiado de transmissão de conhecimentos formais, nunca deixando de ser, paralelamente, um agente de socialização e formação para a cidadania".

O Movimento Católico de Estudantes entende também que a escola deve apostar "no desenvolvimento do espírito crítico e da capacidade de pensar por si, construir ou produzir" e que o professor "deve alhear-se das práticas educativas que ignorem a reflexão de valores básicos da vida humana".

"Esta é a era dos números e das percentagens, das estatísticas. Mais do que isso, preferimos a qualidade do ensino, a garantia de melhores espaços de educação, das melhores práticas e metodologias, do maior e melhor desenvolvimento", lê-se ainda na moção.

No texto, é ainda questionado se a sociedade não encarará a educação como "a mera exposição de um conjunto de instrumentos e métodos, numa lógica estandardizada, tal como está definida a escola em Portugal".

"Preocupa-nos saber que a educação esteja a caminhar para uma condição tão claustrofóbica", adianta o movimento de acção católica.

Na assembleia geral foi eleita a nova equipa nacional do MCE, passando Miguel Rodrigues, estudante de 21 anos da Universidade de Aveiro, a ser o coordenador nacional do movimento.

Foi ainda aprovado o programa de actividades do MCE para o próximo ano (2008/2009) e apresentadas as X Jornadas de Universitários Católicos (JUC), que vão decorrer no Porto de 19 a 21 de Março.

"Há um ponto-chave do MCE, que são as JUC. É uma grande responsabilidade levar o movimento ao meio universitário", disse Miguel Rodrigues, no final dos trabalhos do conselho nacional.

MCS.

Lusa/fim.