domingo, 3 de maio de 2009

O c de MCE

Hoje pensava sobre a identidade do Mce.
Pensava sobre como, às vezes, pensamos duas vezes antes de convidar uma pessoa não católica para a preparação de um encontro - "ela não vai representar a identidade do Movimento...", sobre como ficamos alarmados se numa diocese a percentagem de católicos é menor do que não católicos.

Pois bem...cá no Porto não podia estar mais contente por termos pessoas não católicas, tanto na Equipa Diocesana como fora desta. Não consigo quantificar o quanto aprendi com elas e com a sua visão de vida. Foi, claramente, com essas pessoas, que aprendi muito do que é ser um verdadeiro católico e cresci como pessoa. São pessoas simples, que não supõem coisas, não são maldosas, não perdem tempo com mesquinhices, riem-se com facilidade e dedicam-se com força a uma coisa que dizem não acreditar.

É mesmo importante termos espaço em nós para nos deixarmos transformar por estas pessoas, para descermos do nosso pedestal e percebermos que não somos os donos da verdade, e que ser católico é isto mesmo: não sendo rotulado como tal, ser um exemplo de amor para os outros.

Tenho ainda muito trabalho pela frente, mas não tenho medo, pois sei que eles me vão ajudar. Mesmo não sabendo; sendo simplesmente como são. Obrigado.

3 comentários:

Anônimo disse...

Gostei mt :) poe no forum!*

mce tomar disse...

Olá Minha Oferecida!!! E claro OLÁ a todos os Portuenses de sangue ou de coração!!! =)
Espero que esteja tudo very nice NO Porto, se é que me faço entender!!!
É sempre bom que nós militantes falemos e discutamos e nada mais simples que um blogue para o proporcionar...
Concordo inteiramente com as tuas palavras, e acho que a vida nos revela boas surpresas que por vezes vêm de onde menos esperamos...
Faço-vos uma questão, que fiz também aos aveirenses... será que é por não concordar com os meus pais, que deixo de ser sua filha?!

Um Beijauuuuum
Marta

*Vanessa* disse...

OLá sua douda!!!! (tens que me arranjar o teu emilio =P=) Como estão ai os ânimos por Tomar??
Essa anologia é mesmo bom Marta! lá por não concordarmos com alguns principios da Igreja não significa que deixemos de fazer parte dela!!
Beijoca boaaaa